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sábado, 6 de dezembro de 2014

Sexo e espelhos




eu (america da costa alterar)

4 de dez

Mudar é importante em todos os aspectos da vida e o sexo não é exceção. Se você mudar, de vez em quando, apenas um item do seu repertório sexual, suas baterias serão recarregadas.
Mudar o cenário pode ser uma ideia ou então mudar apenas um detalhe: apenas espelhos! Quando se fala em “preparar o ambiente” para uma noite daquelas, logo imaginamos pétalas de rosas no chão… Se você colocar espelhos em pontos estratégicos do espaço do seu quarto estará preparando o ambiente ideal para jogos especiais de voyerismo e exibicionismo. Ver o ato sexual é extremamente excitante para muitos casais e sempre adiciona um tempero a mais nas preliminares sexuais.
espelho
Se tiver oportunidade, espalhe diversos espelhos em diferentes ângulos e tamanhos pelo ambiente e deixe à meia luz (ou coloque uma lâmpada de cor diferente para criar clima). Pode colocar um na lateral da cama, outro quase no chão ou decore a parede com pequenos espelhos. Permitam-se admirar um ao outro em diversas formas.
Podem fingir que o espelho é uma janela para o quarto ao lado; podem brincar de aulas de Anatomia, fazendo a parceira (ou parceiro) expor certas áreas e depois explorá-las para “aprendizado” (até para saber o que acontece quando estas áreas são estimuladas).
Podem fazer sexo em uma cadeira diante do espelho ou apenas se masturbar de maneira despudorada, provocando o parceiro até as últimas. Enfim, as possibilidades são infinitas.
espelho3
Se quiser dar um toque mais romântico a esta noite, escreva curtas frases com batom ou coloque fotos eróticas do casal espalhadas pelo espelho. Crie uma atmosfera especial com música, aromas e iluminação indireta.
Mas antes de fazer isso, vamos conversar sobre outra coisa: algumas pessoas (mulheres principalmente) sentem vergonha de olhar-se no espelho. Tem gente que não suporta tirar a roupa para si mesmo e arruma todo tipo de defeito. Talvez por ter uma análise muito crítica, talvez por ter vergonha de encontrar seu “verdadeiro eu” e dos medos que possa enfrentar quando se encara no espelho.
Não vamos entrar em velhas conversas de autoestima… Todas já sabem que “devemos nos amar, admirar etc e tal”. A confiança em sua capacidade, decididamente é a sua arma mais secreta e o afrodisíaco mais poderoso que existe.
De nada adianta reunir dicas daqui e dali, aprender técnicas “infalíveis” e montar um cenário sexual de tirar o fôlego se no fundo você não se sente bem consigo mesma.
Mas mesmo assim, se este argumento ainda não te convence, vamos ser práticas: coloque um lingerie que você se sinta bem, linda e sexy. Disfarce defeitos e ressalte seus pontos fortes. Salto alto é imprescindível nessas horas! O poder sempre usa salto alto. Faça de conta que está num filme e você é a atriz principal de um “certo tipo” de filme, me entende? E esqueça essa vergonha de se mostrar! Nós sabemos que, naquelas horas, o prazer fala mais alto que reparar em detalhes que só você se incomoda.
Quem ousa perde, definitivamente, o pior inimigo de todos: O medo.
Autoria: Alessandra A. (texto 14/02/2014)

A liberdade do tubarão é a morte das sardinhas.


4 de dez
 
eu (america da costa alterar)
5 de dez

A liberdade do tubarão é a morte das sardinhas.

O sentido de liberdade a que me refiro – chamada muitas vezes de liberdade negativa – está envolvido com a seguinte pergunta:
‘Qual deve ser minha área de atuação na qual não devo sofrer a interferência de nenhum outro homem ou autoridade pública?’
Esse sentido de liberdade é conhecido politicamente como negativo, porque o grau de liberdade é dado pela ausência de obstrução.
Assim, eu sou livre para fazer o que quiser na medida em que ninguém me impeça, da mesma maneira que a CBF é livre para fazer o que bem quiser na medida em que ninguém a impeça.
Marin e Del Nero, os intocáveis mandatários da CBFMarin e Del Nero, os intocáveis mandatários da CBF
Essa liberdade de que goza a Confederação Brasileira de Futebol está assegurada pela própria Consituição Federal.
“Art. 5º inciso XVII – é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar; e XVIII – a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;
Art. 217. É dever do Estado fomentar práticas desportivas formais e não-formais, como direito de cada um, observados:
I – a autonomia das entidades desportivas dirigentes e associações, quanto a sua organização e funcionamento;”
Após anos de ditadura, os constituintes fizeram questão de criar uma garantia constitucional que livrasse o esporte de intervenções do Estado. Como se sabe, muitos governos – dado o grande apelo do esporte às massas – se valem de conquistas esportivas como triunfos da soberania nacional.
Vale lembrar que essas entidades de administração do desporto não são entidades quaisquer; elas gozam de uma série de direitos e privilégios exclusivos – entre os quais o de representar o país internacionalmente, usando de nossa bandeira e hino.
Nesse sentido, conferir à iniciativa privada a organização e o funcionamento do esporte era entendido como uma medida essencialmente democrática.
No entanto, a garantia dessa autonomia desregulada acabou criando instituições essencialmente autocráticas, em que nem mesmo os atletas – razão maior do esporte – conseguem incidir. Aqueles que detinham o poder construíram ao seu redor muros inescaláveis.
No caso específico do futebol, essa autonomia, a que chamo de liberdade negativa, é o que permite à entidade de administração (CBF) acumular um lucro de R$ 340 milhões nos últimos 5 anos enquanto as 24 maiores entidades de prática (os clubes) – os verdadeiros fomentadores do futebol no país – estão quebrados, com um déficit acumulado de R$ 1,4 bilhão nesse mesmo período.
Qual é a mágica aqui? Por que a CBF consegue resultados tão positivos enquanto os clubes estão à beira do colapso? Basicamente é o cenário de competição que a própria CBF permite que ocorra entre eles.

Na economia da bola, os adversários devem se ajudar

Os clubes, enquanto agentes econômicos em uma competição esportiva, devem preservar uns aos outros. Isto é, diferentemente de outros setores do mercado, no esporte a concorrência não visa ao extermínio dos adversários. Por exemplo, o Atlético-MG não tem a intenção de englobar o Cruzeiro, ele não visa ao monopólio.
O esporte presume essa co-existência contínua, de maneira que a competição possa sempre existir.
Veja mais falas dos próprios jogadores em www.bomsensofc.org
Os clubes envolvidos em uma competição, portanto, não devem pensar apenas no que é bom para si, mas no que é bom para o todo. Nesse sentido, o organizador da competição deve preservar esse equilíbrio de forças entre os clubes e um ambiente saudável de disputa.
A situação deficitária dos clubes é resultado de um esporte sem regulamentação, em que os clubes competem para além de suas forças, contando com o que não têm, disputando de maneira quase selvagem e sem visão de longo prazo. Isso se vê claramente nos salários irreais desse setor.
Como nenhum clube e nenhum dirigente é punido pelo não pagamento de salários ou mesmo de impostos, e não existe consequência nenhuma a essas inconsequências de gestão, o futebol brasileiro segue acumulando dúvidas e deixando escorrer pelo ralo o enorme potencial que tem como indústria.
A essa altura alguém pode se perguntar: mas é só o futebol, é só o entretenimento, que relevância tem isso para o país?
Bom, ainda que mal administrado, o futebol no Brasil gera mais de 370 mil empregos diretos e indiretos movimentando (em dados de 2009) mais de R$ 11 bilhões ao ano. Um estudo da FGV (no mesmo 2009), indica que uma simples adequação do calendário de competições poderia, àquela época, aumentar essa movimentação para R$ 62 bilhões.
A liberdade de funcionamento e organização que a CBF tem é prejudicial não apenas para o futebol, mas para o país de forma geral.
Isso não significa que o governo precise acabar com a CBF e criar a Futebrás para administrar o futebol. O que é preciso é fomentar um outro sentido de liberdade para as entidades de administração do esporte, uma liberdade positiva. Uma liberdade que responda à seguinte pergunta:
“Quais são as condições básicas que a CBF precisa ter para que ela seja o que tem que ser e faça o que tem que fazer?”
Essas condições básicas precisam ser garantidas pelo Estado, precisam ser transcritas em forma de lei. A democratização da CBF está entre os critérios mais básicos para uma mudança efetiva nos rumos do futebol no país.
Isso significa a abertura da entidade à participação de atletas, treinadores, árbitros e também da própria sociedade civil. As entidades de administração do esporte em todas as suas modalidades, embora sejam de direito privado, têm interesse público. Precisamos reconstruir essas entidades para que elas sejam o que deveriam ser.
É para isso que existe o Bom Senso Futebol Clube.
https://www.youtube.com/watch?v=_3BjcruFKTI

Assine a petição para que a CBF democratize seu estatuto


temos mais de 76.000 assinaturas e precisamos chegar em 150.000. Você pode fazer isso agora, seguindo por aqui, e se tornar parte do movimento por um futebol melhor para todos.
Ricardo Borges Martins

Bacharel em Ciências Sociais pela USP, com foco em Cultura e Tendências Contemporâneas e pós-graduado em Filosofia com especialização em Argumentação e Influência Social pela Université d’Aix-Marseille. É coordenador de movimentos sociais como Bom Senso FC, Eu Voto Distrital e Doe Mais, Doe Melhor, além de idealizador da Virada Política.

Dicionário Criativo: a paixão pelas palavras

Dicionário Criativo: a paixão pelas palavras é incurável

eu (america da costa alterar)
5 de dez

Escrevi o primeiro poema para ganhar uma menina. A pequena passou, mas o amor às palavras sobreviveu. Outras vieram, mulheres e palavras, e no apetite por enriquecer o vocabulário, tornei-me um galanteador.
Das palavras, menos ciumentas que as mulheres, constitui um pequeno harém, minha coleção particular de dicionários de todo tipo. Desde o bom e velho Caldas Aulete até um raríssimo dicionário de analogias e ideias afins, passando por dicionários de citações, provérbios e expressões populares, dicionários de música, teatro e artes em geral, dicionários de gírias e palavrões, meus tesouros.
screenshot-docs.google.com 2014-11-12 14-46-39
No meu serralho vocabular há também dicionários de sinônimos, claro. Mas já ensinava o poeta Quintana: esses que pensam que existem sinônimos, desconfio que não sabem distinguir as diferentes nuanças de uma cor. E é verdade. Como as mulheres, as palavras são insubstituíveis, não se troca uma pela outra sem que se perca algo. Para compreender os matizes de significado de cada palavra, é preciso contemplá-las de perto, descobrir seus segredos guardados sob a face neutra.
Na realidade, entre todas as formas que podem expressar uma ideia, apenas uma se encaixa com perfeição no corpo do texto e encarna o pensamento que se quer transmitir com clareza. Mas sem ajuda, nem sempre a palavra certa ocorre quando escrevemos.
Aí reside a utilidade de um dicionário de analogias. No sentido contrário a um dicionário comum, que para cada palavra fornece um ou mais significados, o dicionário de analogias parte da ideia e nos apresenta as palavras e expressões que podem dar forma àquela ideia. Eles fazem isso por meio do Plano de Classificação das Ideias, uma espécie de árvore de categorias que organiza mais de mil domínios conceituais. O domínio AMOR, por exemplo, está dentro da divisão AFEIÇÕES SIMPÁTICAS, que por sua vez é parte da classe AFEIÇÕES. Ou seja, a árvore conceitual tem conceitos gerais e abstratos no topo e vai descendo para ideias mais específicas na base.
No interior dos domínios conceituais, o dicionário de analogias exibe centenas de termos relacionados. Apenas para o domínio AMOR, a obra elenca, por exemplo, termos como afeto, carinho, simpatia, idolatria, admiração, apego, ternura, paixão, adoração, namoro, galanteio e outras dezenas de palavras entre substantivos, verbos, adjetivos e advérbios, além de referências literárias, mitológicas e de conhecimento de mundo como, por exemplo, Romeu e Julieta, Don Juan, Cupido, Eros, Afrodite etc.
Agora imaginem um dicionário comum de significados e um dicionário de analogias funcionando de forma combinada em um mesmo lugar, um dicionário digital disponível na internet. Imaginem que além de analogias entre palavras, esse dicionário também associe expressões populares, citações, metáforas e provérbios. E que para cada palavra ou expressão buscada ele também faça analogias com artigos da wikipedia e imagens.
Esse dicionário existe e chama-se Dicionário Criativo.
Ele é a versão digital, grandiloquente e pretensiosa daquele amor às palavras que descobri graças a uma menina. Para mim, ele é como um grande poema sobre tudo, que ainda não foi passado à limpo.
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O Dicionário Criativo é o lugar onde você vai para desenvolver uma ideia e encontrar a melhor maneira de expressá-la. Segundo o linguista e autointitulado jovem romancista Umberto Eco, “todos os grandes escritores são grandes leitores de dicionários: eles nadam através de palavras”.
Os linguistas pensam nas ideias como nódulos numa vasta rede, que chamamos de rede semântica, em que cada ideia está ligada a muitas outras. Existem diferentes tipos de ligação: causas ligadas a seus efeitos (vírus/gripe); objetos com suas propriedades (limão/verde); relações opostas e complementares (vender/comprar); entidades com as categorias às quais pertencem (amor/sentimento) etc. Em Investigação sobre o entendimento humano, publicada em 1748, o filósofo David Hume reduziu os princípios de associação a três: semelhança, contiguidade de espaço e tempo, e causalidade. Nosso entendimento sobre o conceito de associação avançou desde Hume, mas seus três princípios continuam válidos.
O Dicionário Criativo é uma típica rede semântica de entidades associadas por semelhança, com o diferencial de atribuir peso à cada relação de associação. A tecnologia, chamada Rede Semântica Difusa, é o resultado de cinco anos de pesquisa em Linguística Computacional. É essa tecnologia que interliga os diferentes tipos de dicionários e informações semânticas sem produzir um caos de informação irrelevante.
O Dicionário Criativo funciona como uma grande tempestade de ideias e foi desenhado para que você navegue de palavra em palavra ad infinitum, descobrindo novas associações de conceitos e selecionando as palavras e expressões que vão servir para o seu texto. Como dizia Machado de Assis, palavra puxa palavra, uma ideia traz outra, e assim se faz um livro, um governo, ou uma revolução.
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O Dicionário Criativo tem ainda uma parceria com a editora Lexikon, a principal editora de obras de referência do Brasil. Graças a essa parceria, pela primeira vez e gratuitamente na internet, estamos disponibilizando o conteúdo integral do incrível Dicionário Analógico do professor Azevedo, revisto e atualizado.
No prefácio da nova edição impressa, Chico Buarque demonstra o seu ciúme com a obra: “Hoje sou surpreendido pelo anúncio desta nova edição do dicionário analógico de Francisco Ferreira dos Santos Azevedo. Sinto como se invadissem minha propriedade, revirassem meus baús, espalhassem aos ventos meu tesouro. Trata-se para mim de uma terrível (funesta, nefasta, macabra, atroz, abominável, dilacerante, miseranda) notícia.”
A paixão pelas palavras é incurável, e o ciúme inevitável. Mas as palavras não têm dono, apenas admiradores secretos. E amantes. Por meio delas, nasce um novo livro, um artigo, um discurso, uma letra de música, um poema de amor.
* * *
Nota: se você curtiu a ideia do projeto, aproveita pra dar também um like no Facebook deles.

por Felipe Iszlaji

DO LASANHA GOOGLE

NVASÃO FÍSICA, PSICOLÓGICA, PSÍQUICA, ETÉRICA,E ESPIRITUAL
1 postagem de 1 autor
eu (america da costa alterar)
5 de dez 



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INVASÃO FÍSICA, PSICOLÓGICA, PSÍQUICA, ETÉRICA,E ESPIRITUAL

Este é um assunto fascinante que, imagino, muitos trabalhadores da luz não chegaram a analisar da perspectiva, ou lente, que estou usando agora.


Nem todos sabem que existe invasão física, etérica, emocional, mental, psíquica e Espiritual. Vamos começar pelo nível mais denso para, depois, subir pelos níveis de realidade e explorar o funcionamento desse processo de invasão. Compreender esse processo é muito importante porque nos permite detectá-lo em nós mesmos, mesmo quando é inconsciente, e também nos outros…


No nível físico, a invasão ocorre de maneiras multifacetadas. Eu me lembro de um episódio muito engraçado da série Seinfeld, em que um dos personagens chegava perto demais dos outros para falar. Tenho certeza de que você já encontrou pessoas assim. Há limites físicos que todos esperam que sejam mantidos mas, às vezes, alguém os invade.


Podemos também ser invadidos por toques físicos não desejados ou inconvenientes. Há a invasão sexual, como no caso do homem que é agressivo demais e sem sensibilidade para as necessidades e para o ritmo da mulher.


Assim como é invasão interromper fisicamente a conversa de duas pessoas. Ou entrar no escritório, ou no quarto, de outra pessoa quando a porta está fechada, sem nem se dar ao trabalho de bater. No mundo dos negócios, há invasões físicas no trato com o dinheiro, como é o caso do que chamam de “apropriação indébita”.
Há muitos outros exemplos que eu poderia dar, mas acho que a idéia já está clara. Esteja atento ao seu espaço físico e ao espaço físico dos outros, tendo sensibilidade para ambos. Muitas pessoas são controladas pelo ego negativo que é egoísta, sem sensibilidade para o espaço espiritual, psicológico e físico dos outros.
Com este texto, eu pretendo sensibilizar a todos em relação a essa questão para que, sem resquícios desse comportamento em nós mesmos, possamos ensinar aos outros a respeitar o nosso espaço.


O segundo nível de invasão que eu gostaria de discutir é o psíquico. É o caso de médiuns ou canalizadores que nos impõem mensagens psíquicas ou canalizações que não pedimos. Conheço muita gente que, inconsciente a esse respeito, agiu assim comigo ou com outras pessoas.


Muitos médiuns e canais não percebem que isso é uma invasão psíquica e que só deveriam dar os conselhos canalizados ou psíquicos que lhes são solicitados.
O terceiro tipo de invasão é a astral. Quem consegue fazer viagens astrais pode, de maneira consciente ou inconsciente, enviar seu corpo astral à casa, ao quarto ou a outros espaços que pertencem a outras pessoas. Isso é mais do que inconveniente: é uma invasão.


As vezes, o processo é inconsciente porque a pessoa não tem o controle de seu veículo astral e emocional. Mas pode ser, também, o resultado de uma fantasia sexual descuidada. Quem é dado a fantasias deve pedir uma bolha dourada de proteção para que sua energia não afete a outra pessoa.


O quarto tipo de invasão é o etérico ou energético. O corpo etérico é o corpo energético. Por exemplo: quem é sexualmente atraído por outra pessoa pode projetar sobre ela seu corpo etérico ou energético, sem nem mesmo tocá-la fisicamente. Temos que ter cuidado para que nossa energia e o nosso corpo energético sejam usados apenas com propósitos crístico e Búdicos. e não pelo ego negativo, pelo eu inferior e pelo desejo astral carnal


O quinto tipo de invasão é a invasão mental. E o caso de quem envia sentimentos negativos para os outros, conscientemente ou não. E muito importante entender que nossos pensamentos não permanecem no corpo físico. Todas as mentes são unidas e o universo infinito é um vasto Ser infinito chamado DEUS.


Então, o pensamento enviado a alguém atinge instantaneamente essa pessoa. Se for um pensamento de amor, ele vai ajudar a curá-la e a elevá-la. Se for de raiva, vai ser como um dardo que pode se alojar no plexo solar, no fígado ou no coração do nível sutil da pessoa.


Por isso, temos que estar sempre vigilantes em relação aos pensamentos que nos permitimos pensar, mesmo que sejam uma divagação. E por isso, também, que temos que ter cuidado com o que visualizamos. A mente está sempre criando suas pequenas histórias.


Se você permitir que seu corpo emocional se torne negativo, as histórias negativas representadas em sua mente vão afetar os outros, queira você ou não. E possível encher de dardos o fígado ou o plexo solar de pessoas que têm aura fraca, o que pode ser constatado por meio da clarividência. Por isso, é uma boa idéia desenvolver uma aura forte em todos os níveis, tornando-se um “iluminado” integrado.


O sexto nível de invasão é o emocional. Já toquei nesse assunto no texto anterior, quando discutimos a raiva, mas essa invasão pode se dar de outras maneiras. No caso da morte de um ente querido, por exemplo, a dor prolongada e o apego emocional dos amigos e parentes o mantêm preso ao plano terreno, quando ele deveria passar para o plano interior e continuar sua missão Espiritual.


A invasão Espiritual ocorre sempre que permitimos a manifestação de emoções agressivas e ego-negativos, como raiva, impaciência. manipulação, vingança, inveja, ciúme e frustração. Essas emoções procuram penetrar no campo dos outros.


Por outro lado, há pessoas que conseguem manipular suas emoções em proveito próprio. E importante ter consciência desse aspecto do ego negativo, em nós mesmos e nos outros. Isso é muito comum neste mundo.


No nível Espiritual, temos que ter cuidado para não invadir o espaço dos outros. E possível viajar no corpo anímico para fazer visitas, conscientes ou não. Nesse caso, certifique-se de que a visita é bem-vinda.


Quem se torna “iluminado” integrado pleno passa a ter certos dons como, por exemplo, ler a mente dos outros ou consultar os registros Akáshicos. Mas, o fato de a pessoa ter esses recursos não significa que o ego negativo pode usá-los com propósitos egoístas.


Em qualquer nível existe o uso ego-negativo de recursos e o uso Crístico e Búdico. O ego negativo invade para favorecer suas prioridades egoístas. A consciência Crística e Búdica, por outro lado, manifesta DEUS em tudo e é dessa perspectiva que faz as suas escolhas, tendo a mais alta sensibilidade em relação aos outros.
Desse ponto de vista, invadir outra pessoa é o mesmo que atacar a si mesmo.

Temos que ter consciência das sutilezas da invasão, que nem sempre é óbvia como o caso de alguém que nos rouba ou nos dá um soco no nariz.


Há entidades astrais que se prendem à nossa aura como parasitas. No dia-a-dia, estão sempre ocorrendo formas ainda mais sutis de invasão.


Uma das formas mais comuns de invasão, no nível psicológico, é dar opiniões e conselhos que ninguém pediu. Essa invasão é semelhante à imposição forçada de informações psíquicas ou canalizadas, mas, desta vez, por parte de pessoas “normais” e “comuns”. Isso acontece o tempo inteiro e ninguém gosta. Por isso, é importante jamais fazer o mesmo com os outros.


Meu Amado Leitor, você vê que este estudo sobre invasão, em vários níveis sutis, é um estudo muito interessante. Seu objetivo é lembrar a todos que temos que aprender a proteger nosso espaço das invasões dos outros e a monitorar nossa consciência, pensamentos, palavras e atos, para que não sejamos nós a invadir o espaço dos outros em nível algum!

Stone David Jushua








alguns comentarios
Esteja atento ao seu espaço físico e ao espaço físico dos outros, tendo sensibilidade para ambos. Muitas pessoas são controladas pelo ego negativo que é egoísta, sem sensibilidade para o espaço espiritual, psicológico e físico dos outros.
Com este text
o, eu pretendo sensibilizar a todos em relação a essa questão para que, sem resquícios desse comportamento em nós mesmos, possamos ensinar aos outros a respeitar o nosso espaço.

O segundo nível de invasão que eu gostaria de discutir é o psíquico. É o caso de médiuns ou canalizadores que nos impõem mensagens psíquicas ou canalizações que não pedimos. Conheço muita gente que, inconsciente a esse respeito, agiu assim comigo ou com outras pessoas.
O terceiro tipo de invasão é a astral. Quem consegue fazer viagens astrais pode, de maneira consciente ou inconsciente, enviar seu corpo astral à casa, ao quarto ou a outros espaços que pertencem a outras pessoas. Isso é mais do que inconveniente: é uma invasão.
As vezes, o processo é inconsciente porque a pessoa não tem o controle de seu veículo astral e emocional. Mas pode ser, também, o resultado de uma fantasia sexual descuidada. Quem é dado a fantasias deve pedir uma bolha dourada de proteção para que sua energia não afete a outra pessoa.

POSTAGENS DO LASANHA GOOGLE







eu (america da costa alterar)
5 de dez (21 horas atrás)


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Meus primeiros trabalhos com nudez foram autorretratos. Me fotografei durante muito tempo e isso facilitou bastante no meu trabalho com outras mulheres. Amo o corpo feminino, adoro produzir com mulheres e tive o privilegio de fotografar pessoas incríveis. Recentemente venho fotografando homens também e está sendo uma experiência fantástica! Uma grande descoberta pra mim. Senti a necessidade de fotografar a nudez de ambos os sexos e expandir meu olhar acerca do nu.
Isso enriquece o meu trabalho e traz um amadurecimento ao meu processo criativo.
A escolha dos meus modelos se dá por meio de indicações, amigos, pessoas que encontro na rua, perfis aleatórios no Facebook. Faço o convite e falo um pouco da minha proposta com fotografia. Desde quando comecei a fotografar mulheres ouço vários “nu eu não faço”. Com homens foi diferente.
Todos que fiz o convite aceitaram, não foram tantos, mas tive a sorte. Talvez isso seja um reflexo da nossa cultura machista em relação ao corpo feminino, pois ainda há muita repressão, preconceito e a ideia do corpo da mulher como mero objeto sexual. Por outro lado, vejo que meu trabalho encorajou muitas meninas que sempre quiseram posar nua, mas tinham receio de se expor.
Quando convidei o Ciro pra posar pra mim, não tinha nenhuma ideia pré-estabelecida, queria fazer a coisa rolar da forma mais natural possível. Nos encontramos, batemos um papo e ele me contou que nunca tinha feito trabalho algum como modelo, muito menos com nu artístico, mas que estava afim de vivenciar essa experiência e fazer algo fora do habitual. No mesmo dia decidimos fotografar e o resultado do ensaio vocês podem conferir aí.
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POSTAGENS ESPECIAIS DO LASANHA GOOGLE

eu (america da costa alterar)
5 de dez (19 horas atrás)



Envelhecer nunca é fácil, mas certamente a maneira como lidamos com isso pesa muito mais do que as rugas que começam a aparecer onde a gente menos espera. Enquanto pensava em seu próprio envelhecimento, a fotógrafa Marna Clarke teve a ideia de retratar-se em diferentes fotografias. Em muitas delas, quebra os tabus relacionados à idade, aparecendo nua.


Aos 74 anos, Marna fala sobre como a série começou, em uma reportagem ao Huffington Post:“Eu queria ver como o ‘velho’ se parecia em mim, então comecei a tirar fotos do meu corpo nu: pés, mãos, tronco, braços, pernas, rosto, cabelos”.
Os retratos feitos por ela são bastante sensíveis e mostram o envelhecimento natural do corpo da fotógrafa, algumas vezes retratada junto a seu marido, Igor. Marna acredita que nem todo mundo está preparado para ver um corpo nu, ainda mais o de um idoso, mas sabe que esta série fotográfica já é um pequeno passo para mudar essa realidade.
“Eu queria conferir a beleza e o espírito dessa época por meio de fotos minhas e da minha vida”, diz ela. O resultado é o que você vê abaixo:












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